O ídolo rubronegro, Zico, que pretendia concorrer a eleição para a presidência da FIFA, em fevereiro do próximo ano,
percebeu que o sistema não é só
bruto, é viciado e atende a interesses nem sempre claros. Zico não conseguiu as cinco cartas de apoio necessárias para
oficializar a candidatura.
A poderosa União
Européia de Futebol - UEFA, que apoiaria Michel Platini, recuou e acabou lançando suíço Gianni Infantino, seu secretário-geral. Zico foi desde o anúncio de se candidatar, crítico dos votos em
bloco nos continentes. Para ele, o processo político afastava ex-profissionais
do futebol.
Infantino surge como candidato
de peso, pela possibilidade de contar com apoio maciço da Europa e até da Conmebol.
Outro nome de peso é o xeque Salman
Ibrahim Al-Khalifa, presidente da Confederação
Asiática de Futebol e membro da família real do Bahrein. Além do dinheiro para financiar a campanha, é visto como
capaz de reunir grande número de votos em seu continente, com 47 países
filiados.
Foto: Ilustrativa
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