terça-feira, 27 de outubro de 2015

Zico de fora

O ídolo rubronegro, Zico, que pretendia concorrer a eleição para a presidência da FIFA, em fevereiro do próximo ano, percebeu que o sistema não é só bruto, é viciado e atende a interesses nem sempre claros. Zico não conseguiu as cinco cartas de apoio necessárias para oficializar a candidatura. 

A poderosa União Européia de Futebol - UEFA, que apoiaria Michel Platini, recuou e acabou lançando suíço Gianni Infantino, seu secretário-geral. Zico foi desde o anúncio de se candidatar, crítico dos votos em bloco nos continentes. Para ele, o processo político afastava ex-profissionais do futebol.

Infantino surge como candidato de peso, pela possibilidade de contar com apoio maciço da Europa e até da Conmebol. Outro nome de peso é o xeque Salman Ibrahim Al-Khalifa, presidente da Confederação Asiática de Futebol e membro da família real do Bahrein. Além do dinheiro para financiar a campanha, é visto como capaz de reunir grande número de votos em seu continente, com 47 países filiados. 

Foto: Ilustrativa

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