Cucunha enfiou o indicador da
mão direita na deep narina, enquanto fazia Aócio
rir feito Mutley, o cachorro do Dick Vigarista. A chopeidança primou
pelos discursos que pediam a cabeça da Dilma.
Por isso, um dos seus aliados estava lá, quase osculando o Abóstulo do Terceiro Turno. De vomitar.
Aócio chamou Dilma de covarde por ter evitado
pronunciamento na telinha. Está exercendo seu direito de livre expressão em uma
democracia. Minha opinião é diferente: covarde é marmanjo que, entupido de pó,
bate em mulher.
Outra frase jocosa foi de FHC I e II: “Nunca se roubou tanto nesse país”. Não, Fernandinho. Nunca se apurou e se
prendeu tanto, o que não acontece quando os criminosos pertencem à tucanagem.
Taí o mensalão do Azeredo, 20 anos
de esbórnia nos trens metropolitanos de São Paulo, escândalos nas privatizações
selvagens etc. que não me deixam mentir. Empreiteiros corruptos estão sendo
soltos. Banqueiro condenado a 21 anos de cadeia tem a sentença anulada, todos
em casa, aliviados, preparando o próximo golpe. A balança da Cegueta precisa de um ajuste fiscal.
Texto: Aldir Blanc
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