A propósito da
postagem sobre o filme Febre do rato,
afirmei que os filmes nacionais são pouco visto, excetuando as comédias de
costumes protagonizadas por atores globais, que funcionam como uma espécie de
chamariz ao cinéfilo sem qualquer exigência cinematográfica, a não ser rir,
como as hienas.
Recente
levantamento divulgado pelo site Filme B,
especialista no mercado brasileiro de cinema, mostra que dos cinco filmes
nacionais mais vistos, quatro são as tais comédias com atores globais, exceto Gonzaga – De pai pra filho. Filmes como
“Até que a sorte nos separe”, “E aí... comeu?” “De pernas pro ar” 1 e 2, levaram
aos cinemas milhões e milhões de espectadores. Esta avalanche de público nos
cinemas não é mal para o nosso cinema, já que significa uma conquista de
mercado dominado pelas distribuidoras americanas, como também trabalho para diretores,
técnicos, atores, maquiadores, roteiristas, cenógrafos enfim, uma gama de mão
de obra disponível para o trabalho cinematográfico.
A questão da qualidade destes filmes que não posso avaliar, pois não vi nenhum um, e não gostei, exceto Gonzaga... é um outro departamento, talvez ligado ao Ministério da Educação, como uma questão de política pública. É ruim, mas tá bom!
A questão da qualidade destes filmes que não posso avaliar, pois não vi nenhum um, e não gostei, exceto Gonzaga... é um outro departamento, talvez ligado ao Ministério da Educação, como uma questão de política pública. É ruim, mas tá bom!
Foto: Marco Palmeira e Dira Paes em cena de "E aí... comeu?"
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