quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Marcas do que ficou.




Passadas as festas do final de ano, Natal e Réveillon, começa agora a temporada de festas mesmo em Salvador, a cidade que consegue ser feliz e fazer festa em escombros do que restou de uma capital. O comércio de axé não pára e os ensaios de suas estrelas pipocam em cada canto da cidade com o mercantilismo conhecido, em que nativos e visitantes são achacados e enganados com estas festas de otários.

E como o carnaval está logo ali na esquina mais próxima, no inicio de fevereiro, não há tempo a perder e, qualquer coisa, qualquer apelo, tem que ser feito prá segurar os incautos que se aventuram a andar por suas ruas cheias de lixo, por um centro histórico em que mendigos, pedintes e drogados se misturam aos indigitados visitantes, antes deles seguirem para Fortaleza, Natal, Aracaju, Maceió..

Já em outras cidades, como aqui na “cidade alegre”, os novos prefeitos eleitos no último pleito e que chegam para tomar as rédeas de sua administração procuram entender o sumiço de computadores, arquivos, troca e desaparecimento de máquinas e motores, moveis, carteiras, cadeiras, geladeiras etc, como um furto, um roubo, praticado por qualquer ladrão de galinha, desses que diferente daqueles nada lhes acontecerá. E toca o trio!

Foto: Praça Municipal - Salvador - Ba.

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