segunda-feira, 27 de junho de 2016

Messi, um gênio


É compreensível o desapontamento de Messi com mais uma perda de título pela seleção Argentina, ainda mais ele que perdeu um dos pênaltis que consolidou a vitória chilena. Espera-se que volte atrás na decisão de não mais jogar pela seleção de seu país, ele que é o mais espanhol dos jogadores argentinos, tendo em vista a sua formação e a sua vivência em Barcelona desde a primeira infância.

Nestes tempos de tantos brucutus que se esparramam pelos campos de futebol, a presença de Messi é indispensável como referência de que o futebol carece não apenas da força física, mas da genialidade de jogadores como ele. Bem como de “meia dúzia de três ou quatro” que ainda resistem às caneladas, aos tombos e porradas dos que apenas sabem o que sabem, bater

Fica como esperança a mesma decisão de Pelé após o fracasso da seleção brasileira, em Londres, na Copa de 1966, de que não voltaria a jogar pelo Brasil, para depois voltar atrás e ressurgir em 1970, nos gramados do México e brilhar como uma estrela de que só os deuses do campo são capazes. O bom futebol, o espetáculo precisa de Messi, não apenas no Barcelona, mas também na seleção de seu país, pra desespero de uns e outros praticantes do futebol 7 x 1      

Foto: Lionel Messi 

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