É compreensível o desapontamento de Messi com mais uma perda de título
pela seleção Argentina, ainda mais
ele que perdeu um dos pênaltis que consolidou a vitória chilena. Espera-se que
volte atrás na decisão de não mais jogar pela seleção de seu país, ele que é o
mais espanhol dos jogadores argentinos, tendo em vista a sua formação e a sua
vivência em Barcelona desde a primeira
infância.
Nestes tempos de tantos brucutus que se
esparramam pelos campos de futebol, a presença de Messi é indispensável como referência de que o futebol carece não
apenas da força física, mas da genialidade de jogadores como ele. Bem como de “meia
dúzia de três ou quatro” que ainda resistem às caneladas, aos tombos e porradas
dos que apenas sabem o que sabem, bater
Fica como esperança a mesma decisão de Pelé após o fracasso da seleção
brasileira, em Londres, na Copa de 1966, de que não voltaria a
jogar pelo Brasil, para depois voltar
atrás e ressurgir em 1970, nos gramados do México
e brilhar como uma estrela de que só os deuses do campo são capazes. O bom
futebol, o espetáculo precisa de Messi,
não apenas no Barcelona, mas também na
seleção de seu país, pra desespero de uns e outros praticantes do futebol 7 x 1
Foto: Lionel Messi
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