Autor da defesa de Dilma Rousseff na Comissão
do Impeachment, o ex-ministro da
Justiça, José Eduardo Cardozo
almoçava no restaurante Oliver, em Brasília, com o também ex-ministro Luís Inácio Adams.
Ao pedir a conta, os
dois foram informados de que um cavalheiro já havia pago a fatura. O sujeito
anônimo deixou apenas um bilhete:
“Cardozo,
uma cortesia do ilustre jurista Thomás
Turbando”.
“Thomás
Turbando” foi o nome citado, por engano, por Cardozo em uma das sessões da Comissão
do Impeachment. O nome do jurista fictício resulta em uma cacofonia e a
equipe de Cardozo resolveu fazer uma
brincadeira incluindo a citação em um dos documentos da CPI.
O papel, porém, não era para ter sido levado à sessão, mas foi
incluído por engano pelo advogado de Dilma.
Sem querer, Cardozo acabou fazendo
menção ao “ilustre jurista Thomás
Turbando”.
Fonte: Folha SP
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