Também sou admirador da equipe do Barcelona, Messi à frente e muito bem coadjuvado pelo Iniesta e Xavi. E não fui nem sou partidário, nem canto loas a Maradona como o maior jogador de futebol que o mundo já viu, até porque no meio do caminho há Pelé. E entre Messi e Maradona prefiro o craque do Barcelona já que a idolatria, a superioridade técnica talvez combine mais com o ar de maior abandonado, de infantilidade, de quem parece lesado, quase pedindo desculpas por ser o bom, ao contrário da arrogância e da prepotência que exalam de Maradona.
Mas, entre um ou outro argentino fico mesmo com o Rei Pelé, até porque ser o melhor do mundo concorrendo com Ronaldinho Gaúcho, Drogba, Ett’o, Kaká (de hoje) Rooney, Cristiano Ronaldo, Ibrahimovic entre outros atletas medianos, não é tarefa das mais difíceis. Como observou Ruy Castro em recente coluna na Folha, na época de Pelé o leque de celebridades era bem mais fulgurante e estelar.
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