Renato Gaúcho quando era jogador profissional nunca foi um exemplo de conduta que se imagina para um atleta. Era do mesmo time de Leandro, Sócrates, Nunes, Carlos Alberto Pintinho entre muitos outros desta galeria boêmia, da noite e da cerveja. Só que esta turma viveu em um tempo que a tecnologia engatinhava e os aparelhos celulares e as câmaras de circuito interno eram idéias distantes de algum cientista “nerd”, com óculos de grau forte e o rosto cheio de espinhas sem tempo para acontecer. Caso contrário os flagrantes destes atletas pegadores podiam ser encontrados aos montes nestas revistas de fofocas, veneno que Ronaldinho Gaúcho volta e meia experimenta. Passaram incólumes, mas nem tanto, por esta parafernália eletrônica, mas sempre tiveram em seus encalços algum repórter bisbilhoteiro ou um informante de rádios e jornais em locais que eles imaginavam seguros, para que suas noitadas de farra e motel não vazassem para o noticiário esportivo. Ledo engano!
Agora, a bela filha do ex-jogador gaúcho, prá desespero deste, mete os pés pelas mãos e pelo corpo inteiro querendo expor para um bando de marmanjos babões, em revistas do ramo, as curvas e sinuosidades ainda escondidas em minúsculas roupas. O paizão estrilou dizendo que não, como se dissesse faça o que digo e, não o que fiz com filhas de outros pais. “É a volta do cipó de aroeira, no lombo de quem mandou dar”. Rebelde como um dia foi o pai, a escultural Carol colocou o gaúcho contra parede e quer porque quer dois apartamentos prá não liberar geral nas revistas masculinas. A torcida a favor de Carol é incomparavelmente maior que a de todos os clubes por onde jogou Renato Gaúcho, a exemplo de Grêmio, Flamengo, Botafogo, Fluminense etc., até porque os olhos pidões não têm torcida, nem contra nem a favor, mas somente amor prá dar.
Foto: Carol Portaluppi
Foto: Carol Portaluppi
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