Usuário da
internet tanto em termos profissionais como em momentos de lazer, fico impressionado
e na maioria das vezes irritado com a qualidade de serviço que as nossas
companhias oferecem. Em casa, por exemplo, trocamos os serviços Velox da Oi pela GVT e foi como
se tivéssemos trocado seis por dúzia; tudo ruim, tudo igual, tudo carroça.
Pagamos por um serviço de banda larga que é mais coisa de bando, de engano,
engodo tal a oferta de algo que não existe e cuja largura tá mais prá folgada
que prá larga, como é comum em certos prestadores de serviços.
Isto tudo quando
estamos às portas de um evento esportivo como a Copa das Confederações e logo após a Copa do Mundo quando receberemos a imprensa e visitantes de grande
parte do mundo que terão que conviver com este serviço dos primórdios da
internet. Parece que tudo se prende a construção de estádios, relegando a mobilidade
urbana e seu acesso à sede dos jogos através de vias que facilitem este
trânsito, construção e ampliação de aeroportos, ampliação dos serviços de comunicações,
rede hoteleira, limpeza urbana, energia enfim a certeza de que nem tudo se
resolve com a edificação de bonitas arenas esportivas.
Como é repetido, quase
como um bordão, “Imagina na Copa”,
dá prá imaginar mesmo o vexame a que estaremos sujeitos na promoção desses eventos
grandiosos sem o preparo e a modernidade exigidas nestes novos tempos.
Foto: Computador antigo
Foto: Computador antigo
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