Como um deputado inexpressivo, cadeira cativa naquilo que se convencionou chamar de “baixo clero” na Câmara de Deputados, porque com baixa credibilidade e nehuma respeitabilidade, de repente se tornou figurinha fácil nas páginas dos jornais, dos noticiários, das redes sociais, somente pode ser explicado pela intolerância, pelo fanatismo religioso e principalmente pela presepada evangélica. O comportamento deste companheiro da cantora jolema, o deputado marco feliciano, é fruto da incapacidade intelectual de nosso povo, que atolado em suas dúvidas, em suas inseguranças, em suas neuroses classe média busca na religião um refúgio, uma resposta, um porto seguro para ancorar sua canoa ante a turbulência do arerê nacional.
A histeria dessa gente guarda certo paralelismo com o crescimento das organizações neo-nazistas que se resumiam ao sul do país, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina e, hoje se espalham perigosamente por Minas, Brasília, São Paulo, Espirito Santo já despertando nas autoridades da área de segurança pública efetivo monitoramento e identificação destes grupos. A única e grande diferença entre estas igrejas evangélicas e os grupos neo-nazistas é que estes são formados por jovens de alto domínio intelectual, de cor branca, de classe média e sonhadores na criação de um país sem negros, judeus, homossexuais e sem religião.
Enfim, só os unem a intolerância e a histeria, já que os evangélicos são de cor parda, pretos, baixa escolaridade sem nehuma possibilidade de acesso a estas organizações elitistas, mas colaborarão para o surgimento de uma sociedade dividida e o fomento de líderes oportunistas e facínoras como Adolf Hitler na Alemanha de 1930.
Foto: Deputado Marco Feliciano (fofo!)
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