Mas até mesmo os que sabem sua letra, sua intricada poética, de cima abaixo, de ponta-cabeça talvez não identifique o sujeito da oração em “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas/De um povo heroico o brado retumbante”, por exemplo. O que ou quem “ouviram” o quê? Alguem ouviu. Eles ouviram. Quem? Permanece a pertinente dúvida se não atentarmos para a inversão do sujeito e do verbo como recurso sintático utilizado em grande parte do Hino e presente no seu inicio. Se invertermos a frase, com o siujeito antecedendo o verbo tudo ficará mais claro, mais compreensível, como deveria ser. Em resumo, foram as “margens plácidas” que ouviram do “povo heroico o brado retumbante”. Ninguem merece!.
domingo, 21 de abril de 2013
Ouvirudum...
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