Neste final de semana último a Caixa Cultural apresentou uma serie de
03 shows sob a denominação de Cordas
Brasileiras, em que cada dia um expoente do violão brasileiro era
apresentado em única apresentação ou em duas sessões como as realizadas no
sábado e domingo. Os shows tiveram início na sexta feira com o violonista
gaúcho, uma revelação e hoje uma realidade instrumental, o jovem Yamandu Costa, que não pude sequer
tentar assistir já que ainda estamos às voltas com as tralhas de nossa mudança
de apartamento.
Mas, no sábado consegui ingresso para a sessão das 17 horas com
o virtuose e concertista Turíbio Santos,
mas fui fisgado por uma reunião familiar, já em comemoração ao Dia dos Pais, cujo comparecimento à Caixa declinei pelo prazer, também, de
estar próximo a pessoas que amamos tanto. E no último dia, domingo, logo cedo
já fazia parte da longa fila para os ingressos das duas sessões com um dos,
injustamente, “malditos” da música brasileira, Jards Macalé. Sobrei!
O espaço da Caixa Cultural se limita a 80 lugares. Como cada pessoa pode
adquirir 02 ingressos, uma fila de 40 pessoas já esgota a lotação, sem falar em
convites destinados a produção e a direção da Caixa e, o que sobra é disputado por madrugadores que batem ponto
nas primeiras horas da manhã, para as vendas que só começam as 09 horas. Uma
luta. Desde o inicio destas programações da Caixa Cultural que sempre estive presente, mas à proporção que os shows
foram se sucedendo e a divulgação se espalhando, as dificuldades para se fazer
presente foram aumentando.
Em resumo, das Cordas
Brasileiras nada vi, embora tanto quisesse, logo que soube da programação
ainda por aqui na “cidade alegre”. Vida que segue e, música (boa) para todos.
Foto: Yamandu Costa
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