Esta nova fase intitulada Operação acarajé, por envolver
suspeitas contra o baiano João Santana, marqueteiro das campanhas de Lula e Dilma, não recebida pelas baianas que comercializam o quitute
tradicional da tarrea. ´
Segundo
a baiana
de acarajé, Anjelimar Trindade, bastante
chateada protestou: “É um absurdo a Operação receber este nome, o nosso quitute
é patrimônio nacional e não pode ser comparado a uma coisa suja como essa”.
Foto: Ilustrativa
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