Na postagem sobre Henfil,
dizia do mal-estar que o genial cartunista causou a Elis, por sua inclusão no cemitério dos mortos-vivos, injustamente
acusada de colaborar com o regime militar. A paz foi selada e se tornaram
grande amigos.
Tempos depois Elis
gravou O bêbado e a equilibrista de João Bosco e Aldir Blanc uma das mais emblemáticas canções daquele período
pré-anistia em que se tornou uma espécie de hino dos que “sonhavam com a volta
do irmão Henfil”. Ouçamos Elis, lembrando do Henfil.
Vídeo: Youtube (Elis - O bêbado e a equilibrista)
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