Após repercussão negativa junto a imprensa e a opinião pública, o
fundo partidário que custeia as campanhas dos partidos políticos, após a
proibição das doações de empresas, que inicialmente seria algo em torno de R$6 bilhões de reais, para 2018, foi
aprovado pela Câmara em R$1,7 bilhão de reais. Ainda é muita
grana pra bancar essa pilantragem que a população se vê obrigada a pagar e ser
enganada por uma representação legislativa que em momento algum lhe representa,
como sabemos com uma clareza cristalina.
Quem tem lá suas pretensões nacionalistas, de planos para o país
que banque suas próprias campanhas e faça de seu mandato, se conseguir, o que
bem entender sem o nosso aval, sem o nosso comprometimento. A equidade
financeira entre os pleiteantes que se busca com a socialização entre eles,
através desse fundo partidário é uma falácia, já que os candidatos mais
abastados continuarão tendo as facilidades e acesso ao dinheiro para as suas campanhas
que um candidato Zé ninguém jamais
terá.
O acesso a televisão nos programas e inserções eleitorais talvez,
uniformize o golpe, o papo furado que já começou, quem sabe por conta do que
foi aprovado esta semana na Câmara,
com elementos que não sabemos de que brejo brotou, invadindo nossas casas prometendo
as mudanças que o marqueteiro da esquina mandou e que nem eles mesmos sabem o
que significam. Afinal nem todo mundo tem bala na agulha para uma grande
empresa de marketing, e seus expoentes, como a gente conhece certos nomes que
estão guardados na chave, de cadeia.
Foto: Ilustrativa
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