Amanhã, dia 17, a defesa de Dilma
Rousseff vai usar as declarações de Lucio
Funaro em sua delação premiada para reforçar o pedido de anulação do impeachment que a tirou do cargo, em
2016.
Segundo o ex-operador do PMDB,
o ex-presidente da Câmara dos Deputados
e atual detento, Eduardo Cunha,
recebeu R$ 1 milhão para comprar votos a favor do afastamento da
petista. O próprio Funaro teria providenciado os recursos,
que teriam sido usados para Cunha ir
pagando os compromissos que ele tinha assumido com os parlamentares que votaram contra Dilma.
Desde o início do processo de impeachment,
a defesa da presidenta eleita Dilma
Rousseff tem sustentado que o processo que a afastou da Presidência da República é nulo,
diz o ex-ministro e advogado da petista, José
Eduardo Cardozo.
Agora, na delação premiada do senhor Lúcio Funaro, ficou demonstrado que o ex-deputado Eduardo Cunha comprou votos de parlamentares em favor do impeachment, afirma a defesa.
Agora, na delação premiada do senhor Lúcio Funaro, ficou demonstrado que o ex-deputado Eduardo Cunha comprou votos de parlamentares em favor do impeachment, afirma a defesa.
Fonte: Mônica Bergamo (Folha SP)
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