segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Gente barata


Amanhã, dia 17, a defesa de Dilma Rousseff vai usar as declarações de Lucio Funaro em sua delação premiada para reforçar o pedido de anulação do impeachment que a tirou do cargo, em 2016.

Segundo o ex-operador do PMDB, o ex-presidente da Câmara dos Deputados e atual detento, Eduardo Cunha, recebeu R$ 1 milhão para comprar votos a favor do afastamento da petista. O próprio Funaro teria providenciado os recursos, que teriam sido usados para Cunha ir pagando os compromissos que ele tinha assumido com os parlamentares que votaram contra Dilma.

Desde o início do processo de impeachment, a defesa da presidenta eleita Dilma Rousseff tem sustentado que o processo que a afastou da Presidência da República é nulo, diz o ex-ministro e advogado da petista, José Eduardo Cardozo. 

Agora, na delação premiada do senhor Lúcio Funaro, ficou demonstrado que o ex-deputado Eduardo Cunha comprou votos de parlamentares em favor do impeachment, afirma a defesa.

Fonte: Mônica Bergamo (Folha SP) 

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