O “facebook” vai contratar cerca de mil pessoas pelo mundo afora para
monitorar e tentar impedir a circulação de “fake news” no ano que vem, quando,
por exemplo, Brasil, México e Colômbia
vão às urnas em disputas presidenciais.
A iniciativa faz parte de uma estratégia global do Facebook,
aperfeiçoada após as eleições presidenciais nos Estados Unidos. Hoje se sabe os absurdos que foram divulgados pela
internet desmoralizando a candidata Hillary
Clinton, fato semelhante ocorreu por aqui contra a candidata Dilma Rousseff, nas eleições de 2014, com noticias falsas, levianas
sempre procurando um desgaste de sua imagem.
Foto: Ilustrativa
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