Segundo o jornal A Tarde, edição de hoje, ACM Neto, Grampinho, é o mais rico postulante à Prefeitura de Salvador, seguido por Nelson Pelegrino (PT) a léguas de distancia da baba carlista. De um patrimônio de R$2,541 milhões em 2010 como deputado federal em disputa também pela Prefeitura, Grampinho saltou para R$13,327 milhões, conforme declaração dada ao Tribunal Regional Eleitoral quando do registro de sua candidatura novamente ao palácio Tomé de Souza.
Uma beleza de evolução patrimonial desta monta
nos faz lembrar um certo ministro da Casa
Civil que sob alegação de uma empresa de consultoria, seus bens
apresentaram em um ano um crescimento de 20 vezes, em quatro anos e que acabou
demitido com a escandalosa riqueza de um consultor, em magia e ciências ocultas
(ocultas demais!). No caso de Grampinho
a evolução foi mais modesta 05 vezes e, segundo sua assessoria de imprensa foi conseqüência
de “quotas da TV Bahia adquiridas em 2012”. Porque
será que um cara, um político, com a solidez de um patrimônio assim, uma vida
estável como empresário, se envolve em uma disputa desgastante por um cargo
cujos problemas e dificuldades são tão evidentes? Deve ser idealismo, missão de
servir a terra, coisa de escoteiro.
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