Prefeitura
Municipal de Salvador
demoliu três prédios históricos, tombados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
(Unesco) na Ladeira da Montanha
devido ao risco iminente de desabamento, como forma de preservar a população
residente nas proximidades, de novas tragédias. São muros, fachadas de casas já
desmoronadas que não fazem parte de um conjunto arquitetônico, nem
individualmente trazem qualquer valor que justifique a preservação.
Aliás, estes organismos internacionais e mesmo
os nacionais, como o IPAHN, se
preocupam tanto com a permanência de velhos casarões seculares em cidades
históricas, como a nossa, não põem a disposição recrusos financeiros suficientes
que possam viabilizar não apenas o seu tombamemnto, mas a sua recuperação,
dando-lhe uma função de utilidade pública.
É triste, historicamente, os seus
desaparecimentos, mas a simples manuntenção de verdadeiros monstrengos, casas
assombrações, caindo aos pedaços, não se justificam como parte da paisagem
urbana, nem podem significar risco para a população e visitantes.
Foto: Ilustrativa
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