Surda aos pedidos de clemência, indiferente às
ameaças de sanção econômica, alheia à retirada de embaixadores, a Indonésia insiste na pena de morte e
parece não se importar com a imagem que deixa ao fuzilar estrangeiros por
tráfico de drogas. De onde viria tamanha severidade? Em entrevista, o alemão Alexander Flor, um dos fundadores da ONG Watch Indonésia dá suas razões:
Primeiro: Os indonésios mal
conhecem a complexidade do mundo das drogas e entendem que os traficantes estão
destruindo seus jovens.
Segundo: Tudo que funciona mal
no país é culpa dos estrangeiros.
Terceiro: Juízes peritos e
polícia são comprados com facilidade, enquanrto os militares administram
discotecas onde se serve ecstasy em bandejas de prata.
Quarto: O presidente Widodo vive entre dois polos, o Mussolini e o covarde e, busca com métodos
populistas responder ao anseio da população por governantes fortes.
Fonte: Estadão
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