Nada escapa ao mercantilismo dos fariseus de plantão, sempre de
olho na possibilidade de descolar algum trocado. Assim como acabaram, ou tentam,
com o carnaval e seus patéticos camarotes, o próximo filão são as festas de
final de ano, o réveillon.
Nos jornais, sites, há uma profusão de réveillon anunciados, onde
qualquer “cacete armado” se
transforma em festa privada “all inclusive” (esta mistura indigente idioma, querendo
parecer o que não é) onde três latinhas de cerveja, um dose de vodcka, tira-gosto de procedência duvidosa
e um "imosec" para o final do barrufo, tentam disfarçar o embuste.
Assim como o Natal, o final de ano é também uma confraternização de familiares e amigos, aliás como deve ser sempre qualquer comemoração, qualquer festa. Feliz Ano Novo!
Foto: Ilustrativa
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