Com seu time de futebol praticamente dizimado surgiram diversas
campanhas de ajuda na reconstrução da equipe, como aquela em que os clubes
brasileiros cederiam jogadores ao time de Chapecó
para que montasse uma nova equipe para as disputas locais e nacionais a partir
de 2017.
Mas, em realidade a prática esta sendo outra. Em entrevista à Sportv,
o técnico já contratado Wagner Mancini,
um bom caráter em meio a tanta pilantragem, revelou, sem nominar, que certos
clubes estariam se aproveitando desta “solidariedade” para se desfazer de jogadores
que não estão nos planos para as próximas competições, ficando com a Chapecoense, o ônus de seus salários.
Um presente de grego, conforme se vê. O ditado que diz “o mineiro só é
solidário no câncer”, faz crer que para certos clubes brasileiros, nem isso o
comove o suficiente para praticar qualquer gesto de solidariedade e grandeza.
Triste!
Foto: Chapecoense
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