A escolha do medonho, o “tampão”, como brasileiro do ano pela
revista isto é, ainda ecoa pelo espanto,
pela impropriedade e falta de merecimento, que só a subserviência mais infame
de um jornalismo chapa branca pode se quedar.
O professor Leandro
Karnal analisa estas premiações de “homem do ano” e se refere a elas como
mercadologicamente corretas em termos de jornalismo, mas que não significam
qualidade na escolha, mas como algo circunstancial.
Lembra que a revista Time já colocou em sua capa Adolf Hitler, como homem do ano, não
pela ética de um fascista assassino, mas por ser uma personalidade de destaque
e influência por suas ações nefastas em todo o mundo.
Ou a escolha do ganhador
do Oscar, em que o filme vencedor
nem sempre é o melhor artisticamente e, por ai vai sua análise em que as
escolhas não são qualitativamente mensuradas, mas jornalisticamente aceitas. Já
as escolhas da isto é, “só Jesus na causa”
Fotomontagem: Blog do Simão
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