quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

O sono dos escândalos

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No governo constitucional da Presidente Dilma os vazamentos de delações premiadas ou sem qualquer prêmio, a não ser a publicação escandalosa em revistas que se alimentam deste expediente, aconteciam aos borbotões, semanais, quando não diárias.

Bastou que uma somente, atingisse o medonho apropriador de mandato alheio para que elas desaparecessem, que um notório ministro do STF, viesse a público com a frequência que todos conhecem que ele vem, para pedir a anulação daquela delação em virtude de seu vazamento.

Ah, bom! Quando era pro lado de lá era normal, moral e não engordava. Mudou o vento, mudaram os conceitos. O certo é que diante do recesso do Legislativo e do Judiciário os escândalos enfim adormecem em sua catacumba de assombro e despudor, até os próximos pesadelos em janeiro.  

Foto: Ilustrativa

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