sábado, 17 de dezembro de 2016

Marina no ar

Ao completar 70 anos, em 2014, o jornalista, compositor, produtor musical entre outras atribuições profissionais, Nelson Mota foi motivo de homenagem no Canal Brasil, com seis programas enfocando sua produção musical com vários parceiros e claro seus muitos sucessos. Qualquer um de nós já teve seus ouvidos expostos a mega hits como Certas coisas, Dancin’ days, Como uma onda, Coisas do Brasil, Perigosa, Marina no ar, Certas coisas, De repente Califórnia e por ai foram nas ondas do rádio.

A curiosidade do programa ou seu diferencial foi que ao invés destes sucessos serem ouvidos na voz de seus interpretes originais, eles foram regravados por outras vezes, como Lenine, Silva, Gaby Amarantos, Ana Cãns, Djavan,  Marisa Monte etc o que em alguns casos, melhor que não e, gravação permanecesse em seus sons e tons tal qual conhecemos. 

O que Lenine fez com a bela Certas coisas (“não existiria som/ não fosse o silêncio”) foi totalmente dispensável, querer transformar a canção, através de arranjo sinfônico com a participação da harpista Cristina Braga, após a gravação definitiva de Milton Nascimento. Mas, houve acertos também, como o registro irretocável de Silva  na gravação eletrônica e moderna de Marina no arsuperior ao registro de seu criador, Guilherme Arantes, que ouvimos aqui, na voz da revelação capixaba.

Fato: Vídeo

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