quinta-feira, 31 de julho de 2014

Hay gobierno soy contra!

A campanha para as eleições presidenciais ainda não começou nos veículos que tradicionalmente poucos assistem e ouvem, como o rádio e a televisão, mas ela já está há muito tempo, subliminarmente ou nem tanto, nos jornalões, nos noticiários de televisão e nas redes sociais. Estas não, pois passional e sem peias, mas aqueles por quem se espera isenção e equilíbrio já estão de há muito partidarizados e fazendo o que todo embusteiro faz: mentir, dissimular, distorcer, omitir, funcionar como porta-voz do caos e do fim do mundo, mesmo que os indicadores sociais e financeiros tentem dizer que não. Preparam assim, o terreno para atitudes populares de confronto, de paixões exacerbadas que se manifestam de modo descontrolado quando não injusto e grosseiro.

As vaias à presidente que levaram ao orgasmo muitos dos que reclamaram dos gastos com a Copa por negar estes recursos à educação, demonstraram no gesto a falta desta mesma educação que se tiveram nos bancos escolares faltou em casa, berço e origem do homem que seremos ou não. O descontrole verbal e despreparado de um judeu assassino e sanguinário, travestido de embaixador de seu inexpressivo país, poço de ódio e revanchismo, levou os politizados do “feicebuqui” e a turma do “pó dos parrellas” a um êxtase de compartilhamento ao coice judeu, dando às costas ao justo pronunciamento do nosso país quanto a desproporcionalidade de forças. das partes em conflito. Fazendo coro ao “Hay gobierno, soy contra”.

Foto: Ilustrativa

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