A campanha para as eleições presidenciais ainda
não começou nos veículos que tradicionalmente poucos assistem e ouvem, como o
rádio e a televisão, mas ela já está há muito tempo, subliminarmente ou nem
tanto, nos jornalões, nos noticiários de televisão e nas redes sociais. Estas
não, pois passional e sem peias, mas aqueles por quem se espera isenção e equilíbrio
já estão de há muito partidarizados e fazendo o que todo embusteiro faz:
mentir, dissimular, distorcer, omitir, funcionar como porta-voz do caos e do
fim do mundo, mesmo que os indicadores sociais e financeiros tentem dizer que não. Preparam assim, o terreno para atitudes populares de confronto, de paixões
exacerbadas que se manifestam de modo descontrolado quando não injusto e
grosseiro.
As vaias à presidente que levaram ao orgasmo muitos
dos que reclamaram dos gastos com a Copa
por negar estes recursos à educação, demonstraram no gesto a falta desta mesma
educação que se tiveram nos bancos escolares faltou em casa, berço e origem do
homem que seremos ou não. O descontrole verbal e despreparado de um judeu
assassino e sanguinário, travestido de embaixador de seu inexpressivo país,
poço de ódio e revanchismo, levou os politizados do “feicebuqui” e a turma do “pó
dos parrellas” a um êxtase de compartilhamento ao coice judeu, dando às costas
ao justo pronunciamento do nosso país quanto a desproporcionalidade de forças. das
partes em conflito. Fazendo coro ao “Hay gobierno, soy contra”.
Foto: Ilustrativa
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