Abstraindo questões políticas, religiosas e históricas
milenares, como se fosse possível, judeus e palestinos mais uma vez dão mostras
da insanidade que norteia as relações e convivência entre estes povos. Custa crer
que um povo que ainda hoje e sempre se contorce (e também se beneficia) com as
chagas do Holocausto Nazista, na Segunda Guerra Mundial, possa cometer tamanha e tanta atrocidade com a
população civil palestina.
Não há mocinho na história, mas a
desproporcionalidade de forças que os Estados
Unidos montaram e protege junto ao território israelense é massacrante,
desumana e bestial. Esta desproporção reclamada pelo embaixador brasileiro e
motivo de chacota e ironia pelo seu colega de Israel revela os baixos instintos de parte desta gente sanguinária
e fria para quem vida humana é mero número na contabilidade dos mortos na Faixa de Gaza.
Holocausto. Que Holocausto? Aquele que envergonhou a
humanidade ou este e outros perpetrado por Israel,
frequentemente, numa reedição amarga de tudo que sofreram e que hoje fazem
sofrer homens, mulheres e crianças desprotegidas e fora da linha de guerra,
numa matança cruel que qualquer razão passa ser irrelevante, como o seu
embaixador, na história dos povos. Pela criação imediata do Estado Palestino!
Foto: Crianças palestinas mortas
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