A Confederação
Brasileira de Futebol, CBF, nem bem deixou assentar a poeira do fracasso em
campo de nossa seleção, que já tratou de arrumar a casa, jogando na cara dos
esportistas brasileiros, o mais indesejado dos treinadores para ocupar a vaga de
Felipão; o ex-atleta e ex-treinador
da própria seleção, o Dunga. A CBF, por ser uma entidade de cunho privado
tá andando para o envergonhado povo brasileiro e seu 7 x 1, no Mineirão, já
que seus negócios são outros, como rede de televisão,
fabricantes de materiais esportivos, construtoras, doleiros, o diabo chupando
manga.
O Congresso Nacional, que tem parte
dos seus representantes tão mal-falados como a própria CBF, até que tenta uma CPI aqui,
uma investigação ali, um discurso nitroglicerinado de Romário, mas nada acontece em face de uma difusa “bancada da bola”
que blinda a entidade, graças a parlamentares cujos mandatos estariam na
contabilidade da “geni”, quer dizer CBF.
Na contramão torcida brasileira, já
que não lhe deve nenhuma satisfação, a CBF
convocou para o lugar do cânido Parreira,
o ex-goleiro Gilmar Rinaldi, que até
ontem era empresário de jogador, uma atividade sobre a qual pesa adjetivos
pouco edificantes, assim como com a própria CBF numa especie de complemento, pé doente e sapato roto.
Foto: Felipão e Murtosa
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