Não se pode ser uma coisa ou outra. Se foi o
craque da Copa, evidentemente que é
parte da seleção dos melhores desta mesma Copa.
Mesmo que o sentido mercantilista da FIFA,
venda cada milímetro de tudo que promove, deveria ter combinado com os
compradores de um naco desta colcha de retalhos de interesses comerciais um mínimo
de coerência nas premiações e escolha, e cada um botasse o nome de seu mafuá no prêmio a ser concedido.
A premiação sem qualquer critério plausível, do
argentino Messi, como o melhor da Copa deve ter atendido unicamente a
contigência do jogador se encontrar naquele instante no local da entrega do prêmio,
o final da Copa e, “já que nem tem
tu, vai tu mesmo”, na ausência de Robben
ou James Rodriguez, entrega-se o
troféu ao argentino mesmo. Uma bagunça, padrão FIFA.
Caricatura: Victor Sanchez
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