O paraibano Ariano Suassuna, escritor, poeta e dramaturgo parte, mas deixa um
legado não apenas literário de inestimável valor, mas o exemplo de um
intelectual ativo, até a morte, sempre pronto a seminários, palestras,
bate-papo, em especial com jovens atores ou interessado na arte teatral.
Bastaria ter escrito o Auto da Compadecido, um exemplo bem humorado e tradutor do homem brasileiro, temente a Deus, mas não
menos esperto sem se quedar nunca, para se imortalizar com o maior dramaturgo
brasileiro. Mas ele foi além, com O santo e a porca, o “Romance
d’A Pedra do Reino e o príncipe do vai e volta” que levou 12 anos para ser
escrito e que serviu de base para a TV
Globo produzir uma minissérie com o título de A pedra do reino. Integrante do Governo de Pernambuco, o mestre nos deixa aos 87 anos. Viva Ariano
Suassuna! Viva o povo brasileiro!
Foto: Ariano Suassuna
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