Até mesmo
por este canto desesperado, pela novidade e, pela chancela de Nara Leão ao pontapé inicial de sua
carreira com Manera Fru Fru manera – O último
pau de arara, de 1973, que a musa da bossa nova avaliza com a sua
participação em duas faixas, era um começo promissor, um sopro de renovação que os do Nordeste traziam para a música brasileira.
O seu terceiro disco de 1976, Raimundo Fagner ainda trazia este frescor
da novidade, dos nordestinos que chagavam, após os baianos, e canções
interessantes como parceria sua com o poeta Abel Silva, em Asa partida,
além da regravação de Sinal fechado,
de Paulinho da Viola, Conflito, Sangue e
pudins, Calma violência, bons tempos aqueles em que ouvir Fagner, não era o pé no saco que é
voltar a ouvir hoje, por exemplo. Um chato! Mas vale a pena voltar a ouvir Asa partida
Vídeo: Youtube
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