Conhecido por peças de humor,
como o sucesso R$ 1,99, Ricardo Castro (foto) não está achando graça nenhuma da tarefa de produzir espetáculos em Salvador. “As condições não são justas,
os custos são muito altos”, reclama. Por isso, ele se viu obrigado a tirar a montagem
Quem Souber Morre de cartaz, apenas
cinco meses após a estreia.
“A conta não fecha. Pagava R$ 1,5 mil por dia ao teatro. Por mês,
eram R$ 15 mil, para pagar com a
bilheteria. No Castro Alves, a
diária é de R$ 6 mil. Temos que ficar torcendo pela casa cheia. Sem falar na
meia-entrada...”, desabafa. O ator, diretor e produtor levará a discussão para
as redes sociais. “Venho conversando sobre isso com colegas. Quero divulgar,
para que o público saiba melhor o que acontece”.
Fonte: Correio
Nenhum comentário:
Postar um comentário