Nestes tempos do “politicamente correto” o Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo do
jornalista carioca Sérgio Porto que
em um samba de 1968 ironizava a obrigação das escolas de samba terem como enredo
somente fatos histórico, teria se metido em encrencas monumentais com acusações de todos os tipos. Falta de humor
dessa gente.
O samba narra a epopeia de um sambista que
exagerou na dose ufanista de seu samba e misturou tudo numa salada histórica
engraçada e debochada, que hoje provavelmente
seria censurada e classificada como racista e preconceituosa entre baboseiras
moralistas. Vale a pena ouvir e rir do Samba
do crioulo doido.
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