O Ministério
da Educação e Cultura, fundidos pelo governo usurpado e ficha suja, tem
como ministro da (con)fusão, um pernambucano que nunca exerceu um cargo público
em quaisquer das áreas, mas em compensação é herdeiro de agroindústrias, foi
vice-presidente da Associação Nordestina
de Avicultura , presidente da Associação
Avícola de Pernambuco, na década de 80 e Secretário de Agricultura de Pernambuco
nos anos 90.
Um homem certo, pro governo certo e que se dane
a cultura e civilização. A repercussão no meio artístico foi de desolação e
fortes críticas, já que a gestão de Juca
Ferreira, que deixa o Ministério da
Cultura, foi marcada pela expansão do programa criado por Gil, com instituição dos Pontos de Cultura, espalhados em mais
de mil municípios, em 26 estados em apoio a diferentes manifestações culturais e, que não deverá ter continuidade.
Triste!
Foto: Ilustrativa
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