Marco
Aurélio Garcia,
ex-assessor especial de Dilma,
ficará encarregado de comandar a reação internacional ao impeachment. Um
auxiliar diz que é preciso reunir o apoio de nações “menos bolivarianas”.
Um dos principais alvos serão os países do BRICS — Rússia, Índia, China e África do Sul. Partidários da presidente
afastada não nutrem muita esperança de reverter a posição da Argentina, que tem se mantido neutra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário