As pessoas que estão incluídas no grupo de
risco e, prioritárias na vacinação da gripe H1N1 têm passado maus momentos nos postos de saúde das grandes
cidades. Ou sempre falta dose para os que procuram ou chega e logo acaba,
criando uma insatisfação generalizada, que presenciei na última semana, em Salvador.
A existência de clínicas particulares cobrando
mais de R$100,00 por aplicação aos
que não querem passar o desconforto da espera e da inexistência da dose, cria
certa desconfiança quanto a origem dessas vacinas sempre disponíveis nestes
locais, ao contrário dos postos públicos.
Um assalto recente ao um carregamento de vacina
no interior do Rio Grande do Sul
reforça a dúvida quanto a lisura e a procedência dessas doses nas clínicas
particulares. Além de ver a que ponto chegou a indigência cidadã do nosso povo,
de uma gente que não hesita em roubar vacina como quem rouba um banco, cargas
de alimentos ou bebidas. Não verás país nenhum!
Foto: Ilustrativa
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