domingo, 15 de maio de 2016

O dia que a ONU dançou


A passagem de Gil pelo Ministério da Cultura, em 2002, no primeiro governo Lula foi marcada pela busca da democratização cultural como a criação dos Pontos de Cultura em todo país. Além da tentativa de popularizar o acesso às criações artística com o Creative Commons que é uma organização não governamental que tenta disponibilizar a cópia e o compartilhamento de todo bem cultural, ressalvado o seu uso comercial. As reações e criticas foram as esperadas, visto a preservação do direito autoral. Mas é questão de tempo, já que uma conquista mundial.

Mas, nada como a repercussão e curiosidade do convite do secretário geral do ONU, Kofi Annan, em 2003 para um show no solene auditório da organização, em homenagem às vitimas do ataque terrorista a sede da ONU, no Iraque, entre elas o embaixador brasileiro Sérgio Vieira de Mello.

Gil botou a ONU pra dançar, empunhando a sua guitarra  desfilou um repertório de grandes canções, tendo a companhia, na percussão, do próprio secretário da Organização que quebrando o protocolo ocupou as congas e acompanhou Gil em Toda menina baiana. A ONU dançou.

Foto: Kofi Annan e Gil

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