Reza a lenda, que se espalha com a velocidade de
Fórmula I quando estão em jogo os personagens
desta história, meio gaiata, que se conta sobre a Copa de 58, ganha pela seleção brasileira, na Suécia.
O técnico Vicente
Feola, após a distribuição das camisas entre titulares e reservas, ocupava
o banco de reservas e ali dormia sonhos intermináveis, enquanto os seus atletas
faziam em campo o que sabiam fazer e bem: jogar futebol.
Em seus treinamentos antes da partida contra a
temível Rússia, o treinador Feola armou um esquema infalível contra
a seleção soviética: Nilton Santos
lançaria a bola pela esquerda para Garrincha,
que driblaria três russos e cruzaria para Mazzola
marcar de cabeça.
Garrincha em que pese a sua
proclamada e constatada genialidade era um anjo travesso, ingênuo, quase
infantil, ouviu o professor Feola atentamente
e perguntou: "Tá legal, "seo" Feola,
mas o senhor combinou com os russos?".
Foto: Ilustrativa
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