Parece fazer parte do espetáculo, do jogo, as
constantes brigas em jogos da Copa
libertadores das Américas. Curiosamente, mas nem tanto, nestas atitudes antidesportivas
e de selvageria estão sempre jogadores argentinos ou uruguaios, pouco importa
se como provocadores ou como vítimas. Clubes brasileiros já experimentaram a
pancadaria argentina e uruguaia tanto lá, como em estádios brasileiros.
É inesquecível a cena de Rivelino, jogador da seleção brasileira, correndo de Ramirez, jogador da seleção uruguaia,
em jogo entre as duas seleções no Maracanã
pela Taça do Atlântico, em 1976. O patético da correria é que além
de procurar fugir, se esconder, Rivelino
escorregou e caiu o que facilitou o trabalho sujo do zagueiro do Uruguai.
Mas, voltando à Copa Libertadores, mais precisamente ao jogo entre o Rosário Central e o Atlético Nacional, da Colômbia, em que
o time colombiano conquistou a vitória por 3
x 1, e a classificação para a semifinal, com um gol salvador aos 49 minutos
do segundo tempo Os argentinos seguraram o jogo como queria, pois a derrota por
2 x 1 era o que eles precisavam para prosseguir na competição. Desta vez a
provocação veio por parte dos colombianos, talvez já cansados de tanta humilhação
represada e revidaram. O pau quebrou feio, foi a volta do cipó de aroeira.
Foto: Ilustrativa
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