quinta-feira, 21 de julho de 2016

A saída é ali

O futebol 7x 1 não toma jeito mesmo, nem as porradas desmoralizantes indicam rumo, saída. Depois do Mineiraço na Copa de 2014, muito papo furado, muitas reformulações, investimentos governamentais e privados na base, privilegio aos atletas em formação e tal e coisa. Provando que a coisa por aqui funciona como geração espontânea, obra do acaso, mesmo que as exceções existam, elas não interferem no todo, como a base do Santos ou mesmo do Vitória um exemplo nacional de apoio às novas gerações de atletas.

O Campeonato Brasileiro da Serie A, neste momento, dá prova deste descompasso entre suas bases e a equipe principal, quando buscam reforços em outros mercados e partem de forma atabalhoada, em atropelo uns aos outros, correndo para as equipes colombianas, bolivianas, argentinas, paraguaias para compor seus times ruins, de futebol medíocre.

Lembro deste mesmo Vitória, cujo time campeão brasileiro sub-20 de 2012, onde nenhum atleta conseguiu espaço no time principal, sendo todos emprestados, sem qualquer recompensa financeira à equipe formadora, que a exceção de Arthur Maia, ninguém mais sabe um nome destes atletas campeões. 

E não foi por parte de talento já que de outros times disputantes, alguns atletas conseguiram chegar a suas equipes principais. É verdade que um desses atletas do Vitória recebeu um chamado e, foi ser pastor evangélico, mas à equipe principal, ninguém foi. Imediatismo, talvez justifique o desprestigio aos atletas da base.

Foto: Ilustrativa

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