Dia 08 de julho de 2014, Mineirão
lotado, envergonhado e triste assistia como todo Brasil, o mais patético e humilhante desempenho da seleção de
futebol, ao ser massacrada pela seleção da Alemanha,
pelo inacreditável placar de 7 x 1.
Quantas expectativas criamos em torno
daquele fracasso monumental, que ali estava o começo de um novo tempo, de uma nova realidade e ficamos tão somente na prisão do presidente da CBF e do seu sucessor acovardado dentro do país, sem puder se
deslocar pra fora de nossos limites, para não ser preso. Isso, porém, é caso de
policia contra ação de meliantes, já com o futebol, nada.
O exemplo mais
recente desse futebol 7 x 1 foi a
praticamente consumada eliminação do São
Paulo pelo Atlético Nacional de Medellin da Copa Libertadores, em um Morumbi superlotado por mais
de 65 mil torcedores, em que o time colombiano ganhou por 2 x 0 e apresentou um segundo tempo primoroso, digno das grandes
equipes; quanto ao São Paulo, ora o São Paulo...
A Alemanha fez o seu papel, de bruxa má, mas fez, tanto assim que
ontem pela semifinal da Euro 2016,
contra a França, torci pelos nossos algozes, pela força de sua seleção, pelos
seus craques Schweinsteiger, Thomas Muller, Neuer, Kros, Hummels e pelos
caras “gente boa” que demonstraram ser na passagem de sua seleção por Cabrália e a sua comunidade indígena.
Fora da final da Euro-2016, mas
muito bem na competição.
Quanto aos 7 x 1 um dia aprenderemos a lição e iremos tomar vergonha na cara, mas por enquanto tá difícil, com essa turma que tropeça em campo fingindo jogar futebol.
Foto: Ilustrativa
Quanto aos 7 x 1 um dia aprenderemos a lição e iremos tomar vergonha na cara, mas por enquanto tá difícil, com essa turma que tropeça em campo fingindo jogar futebol.
Foto: Ilustrativa
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