Mesmo não sendo só o Ocidente
o alvo do terror, visto as facções ideológicas e religiosas em luta no Oriente, há do lado de cá um clima de
ameaça frequente, face às forças europeias aliadas dos Estados Unidos que acabam sendo vítimas potenciais destes ataques.
Mas não só, ainda que do nosso lado do mundo, qualquer grande evento esportivo,
político ou musical pode se tornar alvo de ataques terroristas com trágicas consequências.
Assim é compreensível a preocupação das autoridades de segurança do
país com as Olimpíadas Rio – 2016,
pela visibilidade ao redor do mundo de uma ação desses fanáticos que aterrorizam
países pacifistas sem nenhum histórico de qualquer ação beligerante. Só que às
vezes o exagero se sobrepõe às ameaças com uma pantomima circense igual à
espetacularização armada com os terroristas de Curitiba.
Ministro da Justiça, mesmo que interino, ocupa
cadeia de televisão para desmontar a célula terrorista com integrantes
paulistas, gaúchos, paranaenses, paraibanos entre outros, e mostrar o perigo
que nos rondavam com justiceiros que se comunicavam pelo whatsapp, tinham
encomendado um rifle no Paraguai e
eram amadores conforme a autoridade.
O provável baiano do grupo, 11 vezes reprovado na seleção para
ingresso na OAB, preferiu fazer sua
presepada no local de mais uma prova, amarrando balas de gengibre na cintura para
simular o homem-bomba que ele seria e colocaria por terra o prédio da UNIJORGE. Com essa gente como inimigos podemos
dormir em paz com os jogos olímpicos da Rio
– 2016. Ufa!
Foto: Ilustrativa
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