Sem, no entanto, se esquecer de levar Douglas Costa e tanto quanto você, seus estrelismos e chiliques
europeus. Fiquem lá com Tite que é
profissional, a seleção olímpica é ou deveria ser coisa de amador. Aliás, nem
deveria ser esporte olímpico tal a grandiosidade do negócio e dos interesses
que envolvem o futebol e suas cifras milionárias, capaz de corromper o mais
íntegro dos mortais.
Que bom se o treinador Rogério
Micale pudesse ter a autonomia suficiente, sem a sombra maléfica dessas
estrelas (lá pras negas deles) dengosas e cheias de não-me-toques, para montar
e fazer jogar uma boa equipe que pode ser vitoriosa. Uma seleção em que todos fossem
protagonistas, comprometidos, brasileiros (Meu Deus!) como esperamos este voluntarismo de Gabriel, Luan (Vasco e Grêmio), Zeca, Thiago Maia, Rodrigo Dourado, Gabriel
Jesus, Douglas Santos e mais.
Foto: Neymar
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