Pode até ser, mas neste, propriamente, e nos
próximos finais de semana, segundo o Climatempo
e a sabedoria popular, ele foi dar uma volta em Miami ou na Europa rever
a alegria de jogar futebol dada pelas seleções de País de Gales e Islândia,
as sensações da Euro-2016.
Mas, com o sem sol, o 2 de Julho é a grande festa cívica da Bahia em que o povo vai às ruas do Centro Histórico da cidade, celebrar os heróis da Independência da Bahia e mesmo do
Brasil, enquanto D. Pedro I e sua
corte imperial e de puxa-sacos se refastelavam com aquela independência marota
às margens do Ipiranga, o couro
comia por aqui. Quase um ano depois, os portugueses resistentes se renderam aos
combatentes baianos, consolidando de fato a libertação do pais do domínio
português, assim falou a História.
Os principais símbolos da Independência da Bahia são o caboclo e a cabocla figuras de
destaques no desfile que começa na Lapinha,
faz uma parada na Praça Municipal e
retoma a caminhada na parte da tarde, até o Campo Grande. Na simbologia popular o caboclo representa o povo miscigenado que lutou nas batalhas da independência e vivia assim sozinho, solteiro, macambuzio, resmungando pelos cantos, até....
Algum tempo depois chegou a
cabocla, atrasada como as mulheres costumar ser quando vão participar de um
evento. Roupa, salão, maquiagem, sapato, bolsa, essas coisas, mas com a cabocla
não, já que a índia Catarina Paraguaçu
sua representada, em termos de vaidade se limitava a um urucum aqui, outro ali,
umas miçangas, umas cabacinhas e estamos conversados que o cortejo vai partir. #Partiu Lapinha.
Foto: Ilustrativa
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