As medalhas podem nem vir, os pódios fiquem distante de nós, embora
alguns atletas mereçam a honraria, pela sua abnegação, esforço redobrado ante
as adversidades, falta de patrocínio, descaso governamental, tudo junto e
misturado, mas foi bonita a festa, pá.
Brasileira como uma escola de samba de Joãozinho Trinta, moderna e brilhante como uma alegoria ficcional
de um filme de Tom Hanks, musical e dançante
como o nosso povo e o povo d’alem, que nestes dias olímpicos irá misturar
medalhas com samba. Linda demais, a festa atleta.
Não
há destaques, tudo funcionou como previsto, imagino, como nos ensaios que
reuniram quase 40 mil pessoas, uma cidade média regiamente coreografada. Tudo lindo, desde a elegância e
sobriedade de Paulinho da Viola no
violão e acompanhado por um conjunto de cordas cantou o Hino Nacional tendo ao seu redor um imenso coral, até os incríveis recursos
digitais utilizados e bem durante grande parte do espetáculo.
Fotos: Ilustrativas
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