Em Natal,
o presente de Papai Noel chegou mais
cedo, mesmo sabendo que piadas ou chistes não caibam no inferno em que se
tornou a capital e parte do estado do Rio
Grande do Norte. Algo impensável pra qualquer cidadão civilizado, destes que
passeiam e fotografam a “cidade maravilhosa” neste momento olímpico.
Não prá nós que vivemos ou constatamos em
locais próximos ou distantes, a barbárie diária das cidades brasileiras, pouco
importa o seu tamanho ou localização. Mas, o fato da Justiça estadual rio-grandense do norte determinar a instalação de uma
antena que bloqueie ligações celulares de dentro do presídio ou impeça o
recebimento de qualquer mensagens de fora pra dentro, pudesse instaurar o caos
no estado, é levar longe demais um delírio paranoico.
A bela Natal
vive dias e noites um pesadelo que parece interminável. Ônibus incendiados, bancos,
estabelecimentos comerciais, repartições públicas são depredadas com a fúria de
bandos incontroláveis. As forças públicas do estado recorreram à Guarda Nacional como tentativa de frear
a onda de violência que paralisou a capital e algumas cidades próximas. O crime dá a ideia de compensar e vencer
Foto: Ilustrativa
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