Como era de se esperar a falta de dinheiro na campanha eleitoral é
visível, devido a proibição do financiamento privado de campanha e a crise
econômica. Em Salvador, felizmente,
se ouve um ou outro carro de som passando pelas ruas, e pouco material de propaganda
fixa, como cartazes, painéis, etc
São tempos duros, tanto que determinado partido destinou do fundo
partidário apenas R$ 25 mil cada candidato a prefeito de cidades acima de 100
mil eleitores. Aos demais sobrou a venda da casa, apartamento, sitio, ações na Bolsa se quiserem ter esperança na
cadeira de executivo municipal ou um assento nas Câmaras de Vereadores.
Foto: Ilustrativa
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