Os grandes jornais brasileiros (em poderio econômico, jamais em
credibilidade) não fazem em suas edições de hoje, qualquer alusão a ausência do
impostor na solenidade de encerramento dos Jogos
Olímpicos – Rio-2016, fato único nas histórias dos Jogos. Compactuando assim com o comportamento omisso da criatura disforme
que eles ajudaram a criar, negando assim ao primeiro ministro japonês Shinzo Abe as honrarias de praxe a um
visitante oficial.
É essa imprensa partidarizada e parcial que incessantemente busca
desconstruir a imagem de ex-presidentes que sempre negaram a ler pelas suas redações,
incapazes, porque antidemocráticos também, de dar ao injuriado o constitucional
direito de resposta ou de esclarecimento, parecendo posar como o sal da terra em sua petulância cínica.
A Folha, então, além de
uma linha sequer sobre as razões da ausência do "coiso", como se houvesse alguma, além do
medo e da vaia, destila seu provincianismo paulistano embalado por inveja, ao
ver uma festa de encerramento pobre entre outras observações depreciativas.
Claro que as falhas na organização de um evento deste porte são previsíveis, mas
os acertos são bem mais significativos.
Foto: As ganhadeiras de Itapoan
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