sábado, 29 de dezembro de 2012

"55" mas podia ser "171"

Até porque a diferença de 116 pode ser transformada em pragas, em um rosário de penas sobre o aleijão político que a “cidade alegre” em um dos seus muitos desvarios elegeu seu mandatário municipal. E que poderia se repetir, continuar, se o script traçado conforme seu criador se consumasse, ao contrário do ditado pela mídia golpista para os acusados da farsa do mensalão. Aqui as aves gorjearam diferentemente das de lá, da “cidade alegre”.

Lixo acumulado pelas ruas, água racionada, escuridão natalina, arquivos deletados, computadores públicos se tornando privados, demissões em massa daqueles que como manada faminta incharam o feudo eleitoral com olho no padre e outro na missa. Querendo entregar e permanecer virgem ao mesmo tempo. O caos!

A missa era o “piseiro” que a cada manifestação sinalizava que o caminho era aquele, apesar da gritaria histérica de que o vice “caiu”, enquanto ele, o vice, seguia inabalável em sua empatia sem controle, sem temor. “40 mostra a tua cara”

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