É sempre bom sermos contestados pela realidade, pelos fatos, mesmo que momentâneos talvez, como deixar a posição critica quanto à seleção de Felipão, para reconhecer e elogiar a perfeita exibição contra a Espanha, na final da Copa da Confederações e o merecido título de campeã. Tudo funcionou; até mesmo quem não costuma funcionar como Hulk, Luis Gustavo e Daniel Alves, aliás, já é hora de se buscar alternativa para a lateral direita da seleção, não é por nada não, mas Nino Paraíba taí prá qualquer coisa.
E a fúria fez água, furou. É como se a seleção da Espanha, um combinado entre o Barcelona e o Real Madrid se ressentisse da falta de Messi ou Cristiano Ronaldo, para o trabalho sempre brilhante de Xavi e Iniesta no meio do campo. Mas, a partir dali era se como faltasse o finalizador, o matador, o Fred, já que Torres e Pedro no ataque não atacavam, pelo menos naquele domingo. E aquele bolero espanhol de dois, quatro, seis, dez prá lá e outros tantos prá cá além de monótono depois de certo tempo, não é impossível de fazer marcação e recuperar a posse de bola como mostrou a seleção italiana e a seleção brasileira na final.
Uma marcação rígida, implacável surpreendeu o toque de bola espanhol, apreendido com a seleção de Telê, em 1982, como reconhece alguns treinadores e atletas espanhóis. Demos a mão e agora de volta a palmatória. Valeu Brasil!
Foto: A seleção campeã
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